Em tempos de um mundo cada vez mais digital e dependente da tecnologia, vemos pessoas, entidades e especialistas falando na necessidade de um freio e uma maior conscientização do papel do ser humano e do uso consciente da tecnologia.
No direito, há anos, vimos o crescimento dia a dia das preocupações com o meio virtual. Proteção de dados, invasão de privacidade, violação de aparelhos, roubo de imagens, ameaças, cyberbullying, estupro virtual e mais uma extensa lista de crimes e medos.
Quem nunca percebeu que o tal “algoritmo” lhe direciona justamente para aquilo que você está “pensando” ou que você realmente pesquisou? Quem nunca se preocupou com o conteúdo que seus filhos e outras crianças e adolescentes acessam? Qual empresa não se preocupa com o uso indiscriminado dos celulares por colaboradores e dos problemas de imagem causados em redes sociais quando um problema é aberto para milhões de pessoas em alguns segundos? Quem nunca sentiu falta de um atendimento humano para resolver algum problema onde somos atendidos apenas por robôs ou máquinas?
Enfim, esse é um tema não para um, mas para uma série de artigos. Coloque suas dúvidas, vamos falar sobre isso!